domingo, 13 de junho de 2010
A casa das cinco mulheres
Eu moro com quatro amigas, por isso que as pessoas apelidaram nossa casa de a casa das cinco mulheres. Todas nós viemos da Bahia estudar e trabalhar aqui em São Paulo e moramos juntas
a dois anos. Imagine a bagunça que é cinco mulheres vivendo juntas em uma casa! rsrs
Uma briguinha aqui outra ali, porém vivemos muito bem. Conheça um pouco de cada uma de nós:
Eu não preciso falar muito de mim, pois já tem bastante coisa no blog. Sou a mais dengosa da casa, choro por qualquer coisa, mas todas me adoram, porque sou muito amiga.
A Mira é a mais meiga, todas gostamos dela, ela está sempre prota à ajudar quando precisamos dela.
Eliete é um pouco teimosa, mas tem uma grande qualidade que a sua persistência, ela nunca desiste de seus objetivos e isso nos incentiva muito.
A kátia tem um género forte, mas é um pessoa muito boa, ajuda sempre quando pode.
A Leidy é uma pessoa maravilhosa, só é um pouco folgada.
Uma briguinha aqui outra ali, porém vivemos muito bem. Conheça um pouco de cada uma de nós:
Eu não preciso falar muito de mim, pois já tem bastante coisa no blog. Sou a mais dengosa da casa, choro por qualquer coisa, mas todas me adoram, porque sou muito amiga.
A Mira é a mais meiga, todas gostamos dela, ela está sempre prota à ajudar quando precisamos dela.
Eliete é um pouco teimosa, mas tem uma grande qualidade que a sua persistência, ela nunca desiste de seus objetivos e isso nos incentiva muito.
A kátia tem um género forte, mas é um pessoa muito boa, ajuda sempre quando pode.
A Leidy é uma pessoa maravilhosa, só é um pouco folgada.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Me descobrindo na pedagogia

Quando decidi fazer uma faculdade, os primeiros cursos que me veio em mente foi o de Farmácia e o de matemática, porém consegui uma bolsa para cursar pedagogia. Como não tinha condições para fazer um dos cursos que eu queria, deixei eles em segundo plano e comecei no curso de pedagogia. Além de não ser o que eu queria, o preconceito (que talvez começava de mim mesma) pesava mais ainda na minha decisão, perguntas como: “ você quer ser professora!?” ou “logo Pedagogia?”, me incomodava muito, pois não sabia o que responder.
Iniciei o curso meio desanimada, mas logo nas primeiras semanas, quando realmente comecei a entender o que era pedagogia, comecei a gostar de tal forma, que hoje me orgulho de ser uma futura pedagoga.
O curso é maravilhoso, foi muito além das minhas expectativas e cada dia que passa vou me descobrindo cada vez mais na pedagogia.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Cada região tem uma maneira diferente de falar
Cada região tem uma maneira diferente de falar, o interessante e que os povos de cada região, julgam a maneira de falar das outras como errada e a sua como certa. Poucos levam em consideração a variedade linguística, que é a maneira de falar de cada região e assim surge o preconceito linguístico.
Só devemos lembrar que falar diferente não é falar errado, e não devemos sair por ai atropelando a gramática da língua portuguesa.
O que isso tem a ver com a minha vida?
Sou baiana e moro em São Paulo, uma região bem diferente da minha, muitos aqui zombam da maneira na qual falo algumas coisas. Certas palavras que ouvi aqui para mim também foram estranhas, principalmente as gíria. Porém respeito e compreendo a maneira de falar de cada região.
Saiba mais sobre o assunto assistindo esse vídeo relacionado a Marcos Bagno:
Só devemos lembrar que falar diferente não é falar errado, e não devemos sair por ai atropelando a gramática da língua portuguesa.
O que isso tem a ver com a minha vida?
Sou baiana e moro em São Paulo, uma região bem diferente da minha, muitos aqui zombam da maneira na qual falo algumas coisas. Certas palavras que ouvi aqui para mim também foram estranhas, principalmente as gíria. Porém respeito e compreendo a maneira de falar de cada região.
Saiba mais sobre o assunto assistindo esse vídeo relacionado a Marcos Bagno:
sexta-feira, 26 de março de 2010
Minha história
Tenho quatro irmãs, fomos criadas em um pequeno sitio à um quilometro da cidade, minha infância foi maravilhosa, confesso que nunca tive muitos brinquedos, mas me divertia bastante brincando com minhas irmãs e amigas de brincadeiras como de roda, passa-anel, amarelinha, pega-pega entre outras. Como sempre corri atrás dos meus objetivos e haviam coisas que eu queria e meus pais não podiam me dar, por isso comecei a trabalhar bem cedo.
Na época em que comecei à estudar as mães geralmente colocavam os filhos na escola somente após os sete anos, pois não tinha creche na cidade, porém minha mãe me colocou antes dos cinco pois assim eu faria companhia para minha irmã mais velha que não se adaptou na escola no primeiro ano. Conclui o ensino médio aos quinze anos, e diferente das minhas irmãs sonhava fazer uma faculdade, que naquela época me parecia impossível.
Aos 18 anos vim para São Paulo para um passeio na casa de umas amigas, elas me convidaram para morar com elas e ficar aqui trabalhado, minha mãe não queria, mas como sempre fui muito teimosa acabei convencendo ela. O primeiro ano que vivi aqui foi muito difícil, varias vezes pensava em abandonar tudo e voltar para os braços da minha mãe, mas consegui superar. Em 2008 fiz o ENEM, me escrevi no PROUNI e consegui uma bolsa de estudo no curso de Pedagogia. Sei que o caminho pela frente ainda é longo, mas sei que quem acredita sempre alcança.
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